[Ana Paula Tavares]
Tão manso é o lago dos teus olhos
que temo avançar a mão
cortar as águas
e semear o espanto
na descoberta
da minha sede antiga.
[Dizes-me coisas amargas como os frutos, 2001, in Amargos como os frutos, poesia reunida, Rio de Janeiro: Pallas, 2011]
Nenhum comentário:
Postar um comentário